Greves simultâneas dos serviços públicos expõe gestão de Rosalba em rede naciona
quarta-feira, 25 de maio de 2011 às 21:50
Fabiano Souza
Rosalba Ciarlini, na Rede Globo: "A minha vontade é de poder ter essa negociação o mais rápido possível
Fonte: Correio da Tarde

Rio Grande do Norte volta a ser noticia em rede nacional com incursão de matéria no Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão e no Jornal da Record. Mas infelizmente o material produzido pelas duas redes de TV não foi para apresnetar o desenvolvimento do Estado, mas sim para repercutir a onda de greves no serviço público do Estado. A reportagem mostrou o caos principalmente na segurança pública e educação.
Durante a reportagem a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) foi ouvida, e garantiu que seu interesse é em sanear a situação "o mais rápido possível". No entanto o que a própria governadora e seus auxiliares tem dito a imprensa local é que o governo não tem como oferecer proposta de reajuste para os setores em greve por falta de recursos e também para não ultrapassar o do limite prudencial.
No geral, já são seis categorias em greve, Professores, Policia Civil, Detran, Emater, Tecnicos de Triutação, e Juncern.
Até o dia 1ª de junho, mais quatro categorias cruzam os braços: Idema, Professores da UERN, Tébjo
cnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), e os Medicos.
As reportagens mostraram que as greves simultâneas de funcionários públicos e privados do Rio Grande do Norte estão prejudicando uma série de serviços para a população. Os efeitos das paralisações também apareceram na área da segurança pública.
Os presos que chegaram nos últimos dias a uma delegacia de Natal foram algemados a rodas de mobiletes por falta de espaço nas selas. "Então não tem como, nós temos que algemar porque esses presos fugindo daqui, quem vai responder?", explicou o delegado Pedro Paulo Falcão durante a reportagem.
Dentro das celas, não há mais espaço. A superlotação aumentou com a greve dos policiais civis, que começou há uma semana. A paralisação está prejudicando as transferências para presídios.
Ontem (24), a Secretaria de Segurança do estado conseguiu vagas em penitenciárias, mas ainda há presos em salas improvisadas.
Nas escolas do estado, a paralisação de professores já dura 23 dias. São 290 mil alunos sem aulas. "A maioria, está decidindo que não vai fazer vestibular por causa da greve, da falta de professores", contou a estudante Izadora Nascimento.
Funcionários da Secretaria Estadual de Tributação e do Detran também pararam. "Eu vim renovar minha habilitação. Lamentavelmente encontra-se em greve, corro o risco, não sei, de ser preso talvez, porque a minha carteira já se encontra vencida e o que se há de fazer?" questionou um aposentado.
Ao todo, 14 categorias estão negociando com o governo e não há nenhuma previsão de quando o estado vai sair desta crise.
"Se pudesse, seria o mais rápido possível. Mas nós temos que trabalhar com números. Mas pode ficar certa, a minha vontade é de poder ter essa negociação o mais rápido possível", disse a governadora Rosalba Ciarlini finalizando a reportagem exibida pelo Jornal Nacional.
Durante a reportagem a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) foi ouvida, e garantiu que seu interesse é em sanear a situação "o mais rápido possível". No entanto o que a própria governadora e seus auxiliares tem dito a imprensa local é que o governo não tem como oferecer proposta de reajuste para os setores em greve por falta de recursos e também para não ultrapassar o do limite prudencial.
No geral, já são seis categorias em greve, Professores, Policia Civil, Detran, Emater, Tecnicos de Triutação, e Juncern.
Até o dia 1ª de junho, mais quatro categorias cruzam os braços: Idema, Professores da UERN, Tébjo
cnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), e os Medicos.
As reportagens mostraram que as greves simultâneas de funcionários públicos e privados do Rio Grande do Norte estão prejudicando uma série de serviços para a população. Os efeitos das paralisações também apareceram na área da segurança pública.
Os presos que chegaram nos últimos dias a uma delegacia de Natal foram algemados a rodas de mobiletes por falta de espaço nas selas. "Então não tem como, nós temos que algemar porque esses presos fugindo daqui, quem vai responder?", explicou o delegado Pedro Paulo Falcão durante a reportagem.
Dentro das celas, não há mais espaço. A superlotação aumentou com a greve dos policiais civis, que começou há uma semana. A paralisação está prejudicando as transferências para presídios.
Ontem (24), a Secretaria de Segurança do estado conseguiu vagas em penitenciárias, mas ainda há presos em salas improvisadas.
Nas escolas do estado, a paralisação de professores já dura 23 dias. São 290 mil alunos sem aulas. "A maioria, está decidindo que não vai fazer vestibular por causa da greve, da falta de professores", contou a estudante Izadora Nascimento.
Funcionários da Secretaria Estadual de Tributação e do Detran também pararam. "Eu vim renovar minha habilitação. Lamentavelmente encontra-se em greve, corro o risco, não sei, de ser preso talvez, porque a minha carteira já se encontra vencida e o que se há de fazer?" questionou um aposentado.
Ao todo, 14 categorias estão negociando com o governo e não há nenhuma previsão de quando o estado vai sair desta crise.
"Se pudesse, seria o mais rápido possível. Mas nós temos que trabalhar com números. Mas pode ficar certa, a minha vontade é de poder ter essa negociação o mais rápido possível", disse a governadora Rosalba Ciarlini finalizando a reportagem exibida pelo Jornal Nacional.
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