Polícia tem nome de suspeito de trotes
quarta-feira, 25 de maio de 2011 às 22:00
É comum o noticiário nacional veicular informações sobre ameaças de bombas em prédios de países como Iraque e Cisjordânia. No entanto, Mossoró parece estar longe de ser uma cidade alvo de terroristas. Apesar disso, pelo segundo dia consecutivo outra instituição da cidade teve sua rotina completamente alterada por uma suposta presença de bomba em suas instalações. Na tarde da última segunda-feira (24), o alvo dos trotes ameaçadores foi a agência central da Caixa Econômica Federal (CEF) e na noite de ontem (25) foi o Campus da Universidade Potiguar (UnP). Diante dos ocorridos, as Polícias da cidade investigam as ligações de ameaça de bomba na Caixa e na Unp. As ligações recebidas pela agência bancária serão rastreadas pela Polícia Federal e a Polícia Militar já teria o número telefônico e imagens do suposto autor do trote contra a universidade.
Sobre o caso da Caixa Econômica Federal, a intenção da PF é descobrir a origem do trote que motivou dezenas de policiais federais e militares à procura de uma bomba no interior da agência bancária na segunda-feira passada. Os serviços realizados pela Caixa foram suspensos durante praticamente todo o dia, pegando clientes de surpresa. A princípio, o autor do trote pode ser responsabilizado por ameaça e falsa comunicação de crime. De acordo com o delegado federal Breno Morais, que está acompanhado o caso, confirmado o trote, a prioridade agora é identificar o autor das duas ligações.
O primeiro passo adotado pela PF deverá ser a solicitação da quebra de sigilo telefônico da Caixa, identificando todas as ligações feitas e recebidas em um determinado período. A partir do número que originou a ligação, a PF espera chegar ao suspeito. "Estamos empenhados em investigar para determinar a autoria e responsabilizar criminalmente o responsável pelo ocorrido", assegurou Breno Morais destacando que o prazo inicial para a conclusão da investigação é de 30 dias. Ele pede para que qualquer informação que ajude a elucidar o ocorrido seja repassada para a PF através do telefone (84) 3323-8300.
Foram duas ligações anônimas: uma no fim da manhã e outra no início da tarde da segunda-feira passada. No início da tarde, quando a agência já havia começado o atendimento a centenas de clientes, funcionários e usuários foram orientados a se retirar do prédio. De acordo com o delegado da Polícia Federal, a versão de "problemas no sistema" foi escolhida para evitar tumulto. Na ocasião, agentes federais de Mossoró, com peritos federais especialistas em artefatos explosivos, realizaram uma busca no interior do prédio para tentar identificar o local onde a suposta bomba poderia ter sido implantada.
Já sobre o problema que envolveu o campus da UnP aconteceu na noite desta terça-feira, por volta das 19h15. Os alunos foram avisados em sala de aula que teriam que deixar a instituição por conta de um problema de energia elétrica. Os diretores usaram o argumento para não causar pânico. A informação sobre a ameaça de bomba logo vazou - o que gerou medo e correria nos corredores, no estacionamento da instituição e na Avenida João da Escóssia.
Em cerca de 20 minutos o prédio foi evacuado e os órgãos competentes, Polícia Federal, Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram ao local realizarem averiguações. Informações dão conta de que a Polícia Militar conseguiu identificar o número telefônico de onde partiu a ameaça de bomba direcionada na noite desta terça-feira ao Campus da UnP. O número telefônico seria de um orelhão instalado no Mossoró West Shopping e a policia já contaria com imagens captadas pelo sistema de segurança que podem identificar o suspeito da ameaça. Nada foi encontrado e ninguém foi detido. O caso é de responsabilidade da Polícia Civil que está em greve há uma semana.
Sobre o caso da Caixa Econômica Federal, a intenção da PF é descobrir a origem do trote que motivou dezenas de policiais federais e militares à procura de uma bomba no interior da agência bancária na segunda-feira passada. Os serviços realizados pela Caixa foram suspensos durante praticamente todo o dia, pegando clientes de surpresa. A princípio, o autor do trote pode ser responsabilizado por ameaça e falsa comunicação de crime. De acordo com o delegado federal Breno Morais, que está acompanhado o caso, confirmado o trote, a prioridade agora é identificar o autor das duas ligações.
O primeiro passo adotado pela PF deverá ser a solicitação da quebra de sigilo telefônico da Caixa, identificando todas as ligações feitas e recebidas em um determinado período. A partir do número que originou a ligação, a PF espera chegar ao suspeito. "Estamos empenhados em investigar para determinar a autoria e responsabilizar criminalmente o responsável pelo ocorrido", assegurou Breno Morais destacando que o prazo inicial para a conclusão da investigação é de 30 dias. Ele pede para que qualquer informação que ajude a elucidar o ocorrido seja repassada para a PF através do telefone (84) 3323-8300.
Foram duas ligações anônimas: uma no fim da manhã e outra no início da tarde da segunda-feira passada. No início da tarde, quando a agência já havia começado o atendimento a centenas de clientes, funcionários e usuários foram orientados a se retirar do prédio. De acordo com o delegado da Polícia Federal, a versão de "problemas no sistema" foi escolhida para evitar tumulto. Na ocasião, agentes federais de Mossoró, com peritos federais especialistas em artefatos explosivos, realizaram uma busca no interior do prédio para tentar identificar o local onde a suposta bomba poderia ter sido implantada.
Já sobre o problema que envolveu o campus da UnP aconteceu na noite desta terça-feira, por volta das 19h15. Os alunos foram avisados em sala de aula que teriam que deixar a instituição por conta de um problema de energia elétrica. Os diretores usaram o argumento para não causar pânico. A informação sobre a ameaça de bomba logo vazou - o que gerou medo e correria nos corredores, no estacionamento da instituição e na Avenida João da Escóssia.
Em cerca de 20 minutos o prédio foi evacuado e os órgãos competentes, Polícia Federal, Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram ao local realizarem averiguações. Informações dão conta de que a Polícia Militar conseguiu identificar o número telefônico de onde partiu a ameaça de bomba direcionada na noite desta terça-feira ao Campus da UnP. O número telefônico seria de um orelhão instalado no Mossoró West Shopping e a policia já contaria com imagens captadas pelo sistema de segurança que podem identificar o suspeito da ameaça. Nada foi encontrado e ninguém foi detido. O caso é de responsabilidade da Polícia Civil que está em greve há uma semana.
Fonte: Correio da Tarde
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