Greve começa com pouca adesão
terça-feira, 3 de maio de 2011 às 10:07
Os professores da rede estadual de ensino cruzaram os braços desde a última sexta-feira, 29, e deflagraram greve por tempo indeterminado alegando falta de contraproposta do Estado para as suas reivindicações. Conforme a diretora da Regional da Secretaria de Educação do Estado, (12ª Dired) na região Oeste, professora Magali Delfino, a mobilização está relativa, pois "estamos monitorando e acredito que ontem cerca de 80% das escolas estavam funcionando", estima ela.
O principal pleito da categoria é o reajuste salarial com intuito de atingir o piso salarial unificado, proposto pelo Ministério da Educação. Hoje, o valor pago aos professores deve ser de 890 reais para 30 horas semanais de trabalho. No entanto, para a mesma carga horária, o Estado paga o equivalente a 664 reais, um déficit de 34% do mínimo estabelecido pelo MEC. De acordo com o sindicalista Rômulo Arnoud, a questão já foi levada ao Governo do Estado nas audiências que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rn (SINTE) teve com a governadora Rosalba Ciarlini e a secretária de Educação, professora Bethânia Ramalho.
A secretária já sinalizou que vai abrir diálogo com a categoria e já antecipou que os dias de greve deverão ser repostos imediatamente. A diretora regional da 12ª Dired confessou que ainda não recebeu nenhuma orientação da Secretaria, mas que a Dired não irá interferir, "embora, vá ficar vigilante para que os dias letivos previstos em Lei sejam cumpridos e, dessa forma, os alunos não sejam prejudicados".
A última greve da categoria foi no ano passado, quando os professores passaram cerca de 20 dias de braços cruzados, também lutando por reajuste salarial e adequação do Piso Unificado dos Professores.
O principal pleito da categoria é o reajuste salarial com intuito de atingir o piso salarial unificado, proposto pelo Ministério da Educação. Hoje, o valor pago aos professores deve ser de 890 reais para 30 horas semanais de trabalho. No entanto, para a mesma carga horária, o Estado paga o equivalente a 664 reais, um déficit de 34% do mínimo estabelecido pelo MEC. De acordo com o sindicalista Rômulo Arnoud, a questão já foi levada ao Governo do Estado nas audiências que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rn (SINTE) teve com a governadora Rosalba Ciarlini e a secretária de Educação, professora Bethânia Ramalho.
A secretária já sinalizou que vai abrir diálogo com a categoria e já antecipou que os dias de greve deverão ser repostos imediatamente. A diretora regional da 12ª Dired confessou que ainda não recebeu nenhuma orientação da Secretaria, mas que a Dired não irá interferir, "embora, vá ficar vigilante para que os dias letivos previstos em Lei sejam cumpridos e, dessa forma, os alunos não sejam prejudicados".
A última greve da categoria foi no ano passado, quando os professores passaram cerca de 20 dias de braços cruzados, também lutando por reajuste salarial e adequação do Piso Unificado dos Professores.
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