Volta às aulas com poucos alunos em sala
sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 22:53
A greve dos professores da rede estadual de ensino acabou, mas as aulas não foram retomadas nessa quinta-feira, 21, em algumas escolas de Mossoró. O motivo não foi a falta de professores, mas sim de alunos.
Esse tipo de situação aconteceu em pelo menos duas escolas: Aída Ramalho Cortez Pereira, no Walfredo Gurgel, e Doutor Lavoisier Maia, no Centro.
Na Escola Estadual Doutor Lavoisier Maia a manhã foi perdida. "Não tivemos alunos suficientes para dar aula", declarou uma servidora, já que nenhum integrante da direção da escola se encontrava na unidade.
Na Escola Estadual Aída Ramalho, a cena se repetiu. Os professores até aparecerem para retomar o ano letivo, mas os alunos, em sua grande maioria, não.
Os poucos estudantes que apareceram tiveram que voltar para casa.
Diante da situação, a direção da escola decidiu remarcar o reinício das aulas para a próxima segunda-feira, 25. "É uma pena, pois já estamos bastante atrasados por conta da greve", lamentou o estudante Maximiliano Bezerra, praticamente solitário no Aída Ramalho.
Situação inversa foi encontrada na Escola Estadual José Martins de Vasconcelos, onde as aulas começaram a ser retomadas na última segunda-feira, 18, e até mesmo a reposição do tempo perdido com a paralisação dos professores já tem data para ser iniciada. "Os professores começaram a retornar na segunda, mas só hoje tivemos aula normal. Já a reposição começa no próximo sábado, 23, e vai até o último sábado de janeiro de 2012", informou a supervisora Rosilene Freitas de Oliveira.
Em outras escolas, parte dos estudantes está gozando as férias do recesso de julho, enquanto que a outra parte só agora volta à sala de aula.
São os casos das escolas Professora Maria Stella Pinheiro Costa, no Liberdade I, e Monsenhor Raimundo Gurgel, no Lagoa do Mato.
Nessas duas unidades, os alunos do período matutino estão de férias. "Apenas um professor do matutino entrou em greve", explicou Socorro Oliveira, vice-diretora do Maria Stella.
No Monsenhor Gurgel foram três professores do turno da manhã que paralisaram as atividades, mas mesmo assim não houve prejuízo para o recesso. "Nossa preocupação é com o retorno dos turnos vespertino e noturno e a reposição das aulas", destacou o diretor Juarez Filho.
A greve dos professores durou 80 dias e o Ministério Público determinou prazo de 45 dias para um novo calendário do ano letivo de 2011 seja apresentado pelo Governo do Estado.
De acordo com a professora Magali Delfino, diretora da 12ª Diretoria Regional (DIRED) da Secretaria de Estado da Educação (SEEC), o retorno ainda não é satisfatório, por isso "será necessário que a direção das escolas convoque uma reunião para informar aos pais do retorno e, assim, apresentar também o novo calendário letivo", explica ela.
Esse tipo de situação aconteceu em pelo menos duas escolas: Aída Ramalho Cortez Pereira, no Walfredo Gurgel, e Doutor Lavoisier Maia, no Centro.
Na Escola Estadual Doutor Lavoisier Maia a manhã foi perdida. "Não tivemos alunos suficientes para dar aula", declarou uma servidora, já que nenhum integrante da direção da escola se encontrava na unidade.
Na Escola Estadual Aída Ramalho, a cena se repetiu. Os professores até aparecerem para retomar o ano letivo, mas os alunos, em sua grande maioria, não.
Os poucos estudantes que apareceram tiveram que voltar para casa.
Diante da situação, a direção da escola decidiu remarcar o reinício das aulas para a próxima segunda-feira, 25. "É uma pena, pois já estamos bastante atrasados por conta da greve", lamentou o estudante Maximiliano Bezerra, praticamente solitário no Aída Ramalho.
Situação inversa foi encontrada na Escola Estadual José Martins de Vasconcelos, onde as aulas começaram a ser retomadas na última segunda-feira, 18, e até mesmo a reposição do tempo perdido com a paralisação dos professores já tem data para ser iniciada. "Os professores começaram a retornar na segunda, mas só hoje tivemos aula normal. Já a reposição começa no próximo sábado, 23, e vai até o último sábado de janeiro de 2012", informou a supervisora Rosilene Freitas de Oliveira.
Em outras escolas, parte dos estudantes está gozando as férias do recesso de julho, enquanto que a outra parte só agora volta à sala de aula.
São os casos das escolas Professora Maria Stella Pinheiro Costa, no Liberdade I, e Monsenhor Raimundo Gurgel, no Lagoa do Mato.
Nessas duas unidades, os alunos do período matutino estão de férias. "Apenas um professor do matutino entrou em greve", explicou Socorro Oliveira, vice-diretora do Maria Stella.
No Monsenhor Gurgel foram três professores do turno da manhã que paralisaram as atividades, mas mesmo assim não houve prejuízo para o recesso. "Nossa preocupação é com o retorno dos turnos vespertino e noturno e a reposição das aulas", destacou o diretor Juarez Filho.
A greve dos professores durou 80 dias e o Ministério Público determinou prazo de 45 dias para um novo calendário do ano letivo de 2011 seja apresentado pelo Governo do Estado.
De acordo com a professora Magali Delfino, diretora da 12ª Diretoria Regional (DIRED) da Secretaria de Estado da Educação (SEEC), o retorno ainda não é satisfatório, por isso "será necessário que a direção das escolas convoque uma reunião para informar aos pais do retorno e, assim, apresentar também o novo calendário letivo", explica ela.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário